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down for you

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eu sei que CHEGA DE INTERLÚDIOS. e eu vou fazer o que? enjoy the ride INTERLÚDIO  nós temos tudo pra dar errado. nós erramos, brigamos fugimos, jogamos choramos, sentimos criamos fantasmas viramos noites evitamos nós mesmos escondemos pensamentos você e sua vida sem propósitos meus propósitos que dominam minha vida você e sua sede de adrenalina meu medo da loucura virar rotina você e sua sinceridade escondida minha verdade que escorre pela língua (e de que vale isso tudo?) quando cai a noite são os seus braços que eu quero me enroscar é minha pele que você anseia em beijar são as suas palavras que meu ouvido quer sentir é o meu canto que você quer cantar são os seus medos que quero espantar é no meu saber que você quer se embriagar são os seus cabelos que eu quero afagar é pra mim que você quer voltar e um ciclo vicioso se torna delicioso e não vamos a nenhum lugar. nós temos tudo pra dar errado mas temos outras coisas pra dar. Mari...

boa noite, te amo

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olha, na moralzinha, só queria poder dar um forward nisso aqui. mas não posso. então vai aqui mesmo.  INTERLÚDIO na minha cabeça acho que já fui sincera tantas vezes, acho que já me abri tantas vezes, acho que já demonstrei tantas vezes - lá vai mais uma.  eu li nossas conversas antigas e me deu o maior aperto do mundo - onde foi que nos perdemos?  depois de tantas brigas, depois de embargarmos tantas vezes nossa relação, talvez tenhamos deixado de construir, na crença de que gozaríamos sempre do mesmo sentimento do início.  mas é mentira, é tudo mentira. talvez agora, à luz de uma intimidade maior, deixamos de valorizar coisas tão bobas, mas tão gostosas, tão especiais.  sentar do seu lado na aula de ciência política e fazer carinho no seu cabelo com meu coração na ponta dos dedos.  suas piscadinhas ao entrar na sala.  as tardes a fio estudando juntos, com um belo de um paná-paná no estômago.  as conversas que viraram...

QUER? ENTÃO TOMA

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Olá personas! Não morri - tô viva. Infelizmente, eu acho rsrsrs.  Nessa vida mucho loca, nesse mundo mucho loco, com pessoas mais locas ainda, um espírito entrou em mim com aquela coisa linda lá, qual o nome?  inspiração, isso aproveitem o texto e boa morte!  La valse d'Amour  e para todos que matei e aqueles que mato um pouco mais a cada dia e os que poupei, mas que a si próprios não pouparam àquelas cicatrizes  que sob meu toque leproso desabrocharam às mãos com que me cobri às bocas com que bebi e não mais falaram aos olhos  não os que me vêem - os que enxergam e de teus corpos se expurgaram todos: sentados, reunidos em cadeiras vazias em um salão inóspito  cantando as favoritas  melodias fúnebres e em suas cabeças cabelo dentro do peito vento na garganta palavras que não são e a pergunta que paira há vida após a morte - não. há vida após Teresa?...

O MAIOR DOS INTERLÚDIOS

À minha mãe por sempre acreditar que meu conhecimento é e sempre será meu inestimável bem. Por nunca me dar qualquer ideia de que eu não poderia ser o que quer que eu quisesse ser. E acima de tudo, não desistir. À minha segunda mãe, tia Eleane por não deixar a bola cair. Por fazer mais do que segurar as pontas - costurar as pontas, colocar uma bigorna nas pontas. E acima de tudo, por estar sempre pronta para ajudar com palavras e com atitudes. À minha Sis por participar, rir, chorar, sofrer e amar todas as minhas primeiras vezes. Por estar do meu lado, atrás de mim, na minha frente e em todos os lugares quando necessário. E acima de tudo, por me guiar pela mão por todos os problemas, e não me deixar esquecer de que Ele sempre será a luz no fim do túnel. Aos meus primos, pais e irmãos, Marco Aurélio e Mari por estenderem a mão, o braço, o pé e principalmente o (gigante) coração. Por me adotarem como filha e uma dos seus. E acima de tudo, por colocarem meu pé no chão e me orien...

Pra matar o tempo e a saudade

Claramente percebemos que minha mente virou um cemitério. Nada mais a adicionar.  Só que eu odeio SiSU, odeio gente me perguntando sobre o SiSU, e quero que o SiSU exploda. E você achou que ia ter foto?  Achou errado, otário.*  *referência ao incrível choque de cultura, assistam.  INTERLÚDIO Eu sou o telefone mudo. O ralo aberto. O longo dia. O ônibus atrasado.  Eu sou a espera por dias melhores.  A fila do banco.  A depilação.  A TV chuviscada.  Eu sou o padrão. A previsão. O molde.  Interminável. Maçante. Insone.  Eu corro (e corro, corro) distâncias infinitas  mas acabo presa em mim.  E fujo, mas não há fuga. Não há rota, não há ajuda.  E os dias melhores não vêm mais.  Sou eu quem os faço e sinceramente não sou capaz. 

CI VEDIAMO DOPO 2

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NOSSA QUE POLIGLOTA HEIN BRASIL ME VALORIZA!!!!!!!!!!!!!! Depois de um hiato milenar, cá estou, relatando mais um dos meus sonhos louquíssimos. Que tem nome, sobrenome e país PRA NOSSA INFELICIDADE NÉ. Mas vida que segue, perdi a manha pra fazer introdução, boa noite e Deus abençoe INTERLÚDIO Buongiorno. Vamos jogar um jogo? É meu favorito. ''Innamorarsi in pochi secondi''. E tem que ser agora, nesse milésimo. O jogo expira, as esperanças acabam. Ele não espera la tua buona volontà. Quando perceber, partirá. Daqui - e em milhões de pedaços, que nenhuma felicidade é capaz de remendar. So di essere difficile e so che la vita richiede troppo, mas te peço, suplico de joelhos no milho, vamos jogar meu jogo? Lasciame baciare... Teu rosto assustado, teu riso calado, tua palavra (molto) enrustida. Beber esse -orrible!- oceano em 39 canudos. Bere, sua água, seu suco flúido tudo o que de você sai, è più prezioso dell'aria. Um dia desses...

vegetando feito batata

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OLÁAAAA. TUDO BEMMMMMMM?  Comigo não tá não porque eu preciso estudar, mas tirei um timezinho pra escrever pq TODO MUNDO É FILHO DE DEUS NÃO É MESMO. Eu vivo mencionando Deus nas minhas intros e PODE SER Q SEJE sacrilégio. Mas ninguem vai confiscar minha carteirinha de blogayra por causa disso né meixmo. um beijo e um queijo  COMA INDUZIDO Vidrada. Os olhos castanhos escuros, cor de jabuticaba madura, não desgrudavam da ampulheta que ria de mim no centro da mesa. Me tornara capaz de ouvir a queda de cada grão de areia do extremo oposto da maldita.  A mesma que faltava nas formas do meu corpo, sobrava na minha frente, me avisando com um quê de deboche que o tempo estava curto. Mas sou burra; de tão ingênua, intragável.  Tudo o que fui capaz de fazer foi olhar.  Olhar tudo que um dia era dado como certo se esvair.  E chorava como se não houvesse amanhã.  E não há.  Amanhã vou acordar, pegar minha ampulheta vag...